Perdi-te!
E ao perder-te, perdi-me!
Para onde irei agora?
A falta que o teu sorriso me faz!
A saudade da tua voz!
A tua ausência aperta-me o coração, pesa-me no peito, roubou-me a alegria de viver.
Porque será que só damos valor ao que tivemos, depois de o perdermos?
Sei que o meu destino não te preocupa. Porque haveria, se tudo fiz para que tomasses a decisão que não querias?
Agora nada há a fazer.
Sei que não voltarei a ser tão feliz como o fui naquele tempo em que passávamos noites sem fim à volta de uma conversa, de um sussurro, das trocas de carícias e mimos que só os apaixonados conhecem. Noites em que não apetecia dormir, apenas queríamos estar constantemente a ver-nos, olhos nos olhos, os teus reflectidos nos meus e os meus nos teus. Noites, à beira-mar, em que não havia estrela nenhuma no céu que brilhasse tão intensamente como os nossos olhos! Noites em que a água acariciava os nossos pés nus que se moviam no areal em direcção ao futuro mais risonho que se poderia imaginar!
Lembras-te dos dias que consumíamos a ouvir as nossas músicas (“Still Crazy for You”), a ler os nossos livros (“Kafka à Beira-Mar”), a preencher as quadrículas dos sudoku do Cartaz do Expresso, a destilar a nossa sede num copo alto com Jameson e muito gelo?“To Love is to Grow” [1] ! E o teu amor fez-me crescer!
Por isso queria voltar a viver essas noites e esses dias.
Queria telefonar-te, enviar-te uma mensagem a dizer-te que afinal só contigo eu fui e voltaria a ser feliz, a dizer-te que te quero mais do que tudo na vida, a dizer-te que aprendi com os erros e que seria tudo o que sempre quiseste que eu fosse para ti, mas sei que nem sequer a irias ler. Ou então irias ler e rir-te, arrastando nesse riso os que agora estão à tua volta!
Porque não voltas para mim?
E o S.L.B.?
Depois de depenar umas aves tenrinhas, vai aproveitar o fim-de-semana para assumir a liderança da Liga Sagres!
E ao perder-te, perdi-me!
Para onde irei agora?
A falta que o teu sorriso me faz!
A saudade da tua voz!
A tua ausência aperta-me o coração, pesa-me no peito, roubou-me a alegria de viver.
Porque será que só damos valor ao que tivemos, depois de o perdermos?
Sei que o meu destino não te preocupa. Porque haveria, se tudo fiz para que tomasses a decisão que não querias?
Agora nada há a fazer.
Sei que não voltarei a ser tão feliz como o fui naquele tempo em que passávamos noites sem fim à volta de uma conversa, de um sussurro, das trocas de carícias e mimos que só os apaixonados conhecem. Noites em que não apetecia dormir, apenas queríamos estar constantemente a ver-nos, olhos nos olhos, os teus reflectidos nos meus e os meus nos teus. Noites, à beira-mar, em que não havia estrela nenhuma no céu que brilhasse tão intensamente como os nossos olhos! Noites em que a água acariciava os nossos pés nus que se moviam no areal em direcção ao futuro mais risonho que se poderia imaginar!
Lembras-te dos dias que consumíamos a ouvir as nossas músicas (“Still Crazy for You”), a ler os nossos livros (“Kafka à Beira-Mar”), a preencher as quadrículas dos sudoku do Cartaz do Expresso, a destilar a nossa sede num copo alto com Jameson e muito gelo?“To Love is to Grow” [1] ! E o teu amor fez-me crescer!
Por isso queria voltar a viver essas noites e esses dias.
Queria telefonar-te, enviar-te uma mensagem a dizer-te que afinal só contigo eu fui e voltaria a ser feliz, a dizer-te que te quero mais do que tudo na vida, a dizer-te que aprendi com os erros e que seria tudo o que sempre quiseste que eu fosse para ti, mas sei que nem sequer a irias ler. Ou então irias ler e rir-te, arrastando nesse riso os que agora estão à tua volta!
Porque não voltas para mim?
E o S.L.B.?
Depois de depenar umas aves tenrinhas, vai aproveitar o fim-de-semana para assumir a liderança da Liga Sagres!
[1] Faze Action, álbum: “Moving Cities”
8 comentários:
Caro Kar Luz, tem acertado, mas a futurologia é imprudente. O Estrela tem a motivação dos sem terra e isso é, muitas vezes sinónimo de fé e esta faz mover montanhas.
A propósito, que raio de texto é este que publica? Já treli e... sinceramente deveria ter existido cuidado no publicado. Não consigo vislumbrar ligação entre o nosso glorioso e os passos perdidos que conta. Porque não falou do jantar? Esteve lá?
Viva o Benfica. Gosto de ler o comentador (para quando outros, mas esta semana ... ainda não entendi. Espero que venha LUZ
Pois é... texto esquisito e sem ligação. Estou de acordo com o comentário anterior. Um texto de delírio sentimental e o que nós precisamos é... de sentimento... Bem afinal existe uma mensagem... o sentimento, que move as tais montanhas. Precisamos de encontrar o tal amor pelo Benfica que bem perdido anda em muitos dos jogadores. O amor perdido, aquele porque se luta, aquele porque nunca se desiste. Grande Kar Luz Estrela. Leiam o interior deste enorme Benfiquista. Eu gosto mais de outra marca
Mas??????????????? Que raio de post é este???? Alguém anda fora de contexto!
Retirem isto daqui!
Granda parvo....esta fora de contexto. Penso que esta a lamentar-se por algum amor mal resolvido.
Também tenho muita pena, muita mesmo, que voçês tenham acabado.
Kar Luz.....mas que raio de comentario. Afinal é para falarmos do Benfica ou não?....parece mais um Blog sentimental.
Gostei do nome, anónimo, e da frase...Também tenho muita pena, muita mesmo, que voçês tenham acabado". É fácil constatar que possui um erro de semântica. O que o Anónimo queria dizer era "Também tenho muita pena, muita mesmo, que tenhamos acabado".
Conclusão. Anónimo é lagartão e está a utilizar a teoria psi da projecção. Vê lá se não continuam as projecções para trás. Deixa o Kar Luz Estrela continuar a iluminar-nos com os seus comentários. A propósito, este ainda não consegui entender. Acho que vou numa de Ja...
Bem. Que raio de conversa.."que tenhamos acabado"....acabar?...afinal este blog é do Benfica ou não?
Enviar um comentário