Janeiro
A vida de cronista não é fácil, principalmente nos dias em que a inspiração teima em não aparecer e o prazo para entregar a crónica está a esgotar-se.
Hoje é um desses dias.
Escrever sobre quê ou quem? Sobre o SLB? Já tudo foi escrito na imprensa, seja desportiva ou de referência, diária ou semanal, pelo que o escriba nada de novo iria acrescentar ao que toda a gente leu, correndo até o risco de se tornar repetitivo, desmotivando quem ainda se dá ao trabalho de espreitar estas crónicas.
Questionam-me “então isto não é um blog benfiquista em que o que se escreve deve ter como temática o Glorioso?” e eu respondo que, como já referi em crónica anterior, foi-me dada carta branca e uma caneta de tinta permanente para escrever. Só isso. E é isso que tenho tentado fazer. Umas vezes mais inspirado, outras vezes menos, umas vezes com ideias próprias, outras socorrendo-me de escritos e ideias de outros, mas sempre e só com um único fim: escrever.
Mas hoje, repito, falta-me a inspiração. Situação que, aliás, não é de agora. Prolonga-se há vários dias e ainda não consegui descobrir a origem, apesar das tentativas já efectuadas, incluindo medicação apropriada recentemente prescrita.
É evidente que esta questão não pode ter origem na brilhante campanha interna do SLB na Liga Sagres, em que conquistou o título de “Campeão de Inverno”, e, apesar do tropeção na Trofa, ainda mantém o primeiro lugar na prova. É certo que os adversários ficaram escandalizados com a excelente arbitragem no jogo contra o Braga. No entanto convém recordar que o árbitro mais não fez do que seguir uma das regras essenciais e vitais do Estado português que é a de beneficiar os grandes. Sempre assim foi e sempre assim será, embora algumas arbitragens nos últimos tempos e nos jogos do Glorioso, andassem esquecidas dessa prática corrente e tão intrinsecamente portuguesa.
A falta de inspiração que me rói as entranhas também não está relacionada, nem com a entrada em vigor do novo ano, o primeiro, embora ainda seja frequente enganar-me no último dígito, continuando a escrever o 8, nem com a crise económica, apesar de já se conseguir deduzir que a crise afinal não é para todos.
Resta-me apenas, e enquanto a inspiração não chega, esperar, e de preferência sentado, à espera que um dia destes se digne aparecer, para poder escrever algo de útil e que o gestor do blog possa aproveitar para editar.
Até lá, limito-me a crónicas como a que acabaram de ler.
Fora-de-jogo:
Quando vires um sapo a fumar, chama a A.S.A.E.!
(Bairro Alto, um dia destes)
A vida de cronista não é fácil, principalmente nos dias em que a inspiração teima em não aparecer e o prazo para entregar a crónica está a esgotar-se.
Hoje é um desses dias.
Escrever sobre quê ou quem? Sobre o SLB? Já tudo foi escrito na imprensa, seja desportiva ou de referência, diária ou semanal, pelo que o escriba nada de novo iria acrescentar ao que toda a gente leu, correndo até o risco de se tornar repetitivo, desmotivando quem ainda se dá ao trabalho de espreitar estas crónicas.
Questionam-me “então isto não é um blog benfiquista em que o que se escreve deve ter como temática o Glorioso?” e eu respondo que, como já referi em crónica anterior, foi-me dada carta branca e uma caneta de tinta permanente para escrever. Só isso. E é isso que tenho tentado fazer. Umas vezes mais inspirado, outras vezes menos, umas vezes com ideias próprias, outras socorrendo-me de escritos e ideias de outros, mas sempre e só com um único fim: escrever.
Mas hoje, repito, falta-me a inspiração. Situação que, aliás, não é de agora. Prolonga-se há vários dias e ainda não consegui descobrir a origem, apesar das tentativas já efectuadas, incluindo medicação apropriada recentemente prescrita.
É evidente que esta questão não pode ter origem na brilhante campanha interna do SLB na Liga Sagres, em que conquistou o título de “Campeão de Inverno”, e, apesar do tropeção na Trofa, ainda mantém o primeiro lugar na prova. É certo que os adversários ficaram escandalizados com a excelente arbitragem no jogo contra o Braga. No entanto convém recordar que o árbitro mais não fez do que seguir uma das regras essenciais e vitais do Estado português que é a de beneficiar os grandes. Sempre assim foi e sempre assim será, embora algumas arbitragens nos últimos tempos e nos jogos do Glorioso, andassem esquecidas dessa prática corrente e tão intrinsecamente portuguesa.
A falta de inspiração que me rói as entranhas também não está relacionada, nem com a entrada em vigor do novo ano, o primeiro, embora ainda seja frequente enganar-me no último dígito, continuando a escrever o 8, nem com a crise económica, apesar de já se conseguir deduzir que a crise afinal não é para todos.
Resta-me apenas, e enquanto a inspiração não chega, esperar, e de preferência sentado, à espera que um dia destes se digne aparecer, para poder escrever algo de útil e que o gestor do blog possa aproveitar para editar.
Até lá, limito-me a crónicas como a que acabaram de ler.
Fora-de-jogo:
Quando vires um sapo a fumar, chama a A.S.A.E.!
(Bairro Alto, um dia destes)
@kar Luz Estrela
1 comentário:
PORQUE SERA QUE O NOSSO AMIGO KAR LUZ ESTA SEM INSPIRAÇÃO.
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